Pouco mais de um mês após disponibilizar o cadastro on-line para gestores estaduais e municipais fazerem a pré-adesão à Rede Cegonha, o Ministério da Saúde já contabiliza mais de 200 municípios e 10 estados interessados. O processo de cadastramento está disponível no Portal da Saúde (www.saude.gov.br/sas) desde o dia 6 de maio, quando o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou o início deste trabalho de levantamento das informações sobre as taxas de mortalidade materna, neonatal e infantil de estados e municípios, que vem sendo realizado pela Diretoria de Articulação de Redes de Atenção à Saúde (DARAS) e Área Técnica da Saúde da Mulher do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas (DAPES).Pouco mais de um mês após disponibilizar o cadastro on-line para gestores estaduais e municipais fazerem a pré-adesão à Rede Cegonha, o Ministério da Saúde já contabiliza mais de 200 municípios e 10 estados interessados. O processo de cadastramento está disponível no Portal da Saúde (www.saude.gov.br/sas) desde o dia 6 de maio, quando o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou o início deste trabalho de levantamento das informações sobre as taxas de mortalidade materna, neonatal e infantil de estados e municípios, que vem sendo realizado pela Diretoria de Articulação de Redes de Atenção à Saúde (DARAS) e Área Técnica da Saúde da Mulher do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas (DAPES).
A Rede Cegonha, lançada em março pelo ministro e pela presidenta Dilma Rousseff, é composta por um conjunto de medidas para garantir a todas as brasileiras, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atendimento adequado, seguro e humanizado desde a confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, até os dois primeiros anos de vida do bebê. As medidas previstas na Rede Cegonha, que serão coordenadas pelo Ministério da Saúde e executadas por estados e municípios, abrangem a assistência obstétrica e infantil. Para a construção desta rede de cuidados, o MS investirá R$ 9,397 bilhões até 2014.
A meta é levar as ações inseridas na Rede a todo país. Na primeira fase, o processo de pré-adesão, permite que governadores, prefeitos, secretários estaduais e municipais de saúde tenham acesso às diretrizes gerais e operacionais da Rede Cegonha e diante do interesse, preencham o termo de manifestação de interesse para participação. No formulário, além dos dados pessoais, são necessárias informações regionais sobre estatísticas na assistência materna e infantil. O cadastramento on-line está sendo acompanhado diariamente pela Diretoria de Redes de Atenção à Saúde. “O processo de pré-adesão nos ajuda a planejar para melhor operacionalizar a Rede Cegonha nos territórios”, destaca a diretora de Redes de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Leda Lucia Couto de Vasconcelos.
De acordo com a coordenadora da Área Técnica da Saúde da Mulher, “este momento de manifestação de interesse é uma oportunidade para que os gestores iniciem o processo de avaliação das realidades regionais e das necessidades da rede, mobilizando todos os atores envolvidos na construção de um novo modelo de gestão e atenção à saúde da mulher e da criança”. O cadastro on-line para pré-adesão da Rede Cegonha, permanece no Portal da Saúde até o dia 6 de julho. O cronograma de implantação da Rede priorizará as regiões com maior índice de mortalidade materna e infantil e com maior concentração de gestantes. Estimativas apontam que o Brasil tem cerca de três milhões de gestantes, sendo que mais de dois milhões são assistidas exclusivamente pelo SUS