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Postado 11 de setembro de 2014

DOENÇAS CRÔNICAS SÃO RESPONSÁVEIS POR 73% DAS CAUSAS DAS MORTES NO RN

Por

As doenças crônicas são responsáveis por 73% das causas das mortes no
Estado do Rio Grande do Norte. Em 2011, os óbitos foram 38,23% por doenças
cardiovasculares; 21,45% por neoplasias; 17,40% – causas externas (violência
urbana); 12,12% – doenças endócrinas e nutricionais; 22,80% outras causas e
3,47% de causas mal definidas. Os dados foram apresentados durante a abertura
da Oficina de Vigilância de Óbitos, que começou ontem (9) e continua até a
próxima quinta-feira (11), no auditório da II Unidade Regional de Saúde, em
Mossoró.

Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através da
Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE), o evento é uma ação de
Vigilância de Óbitos e Sistemas de Informação sobre Mortalidade e Nascimento,
que tem o objetivo de analisar as causas das mortes no estado. A enfermeira
Eliane Barreto, coordenadora do Programa de Imunizações da VI Unidade Regional
de Saúde Pública que fez palestra sobre o tema: “Realidade do Rio Grande do
Norte quanto à mortalidade dos maiores de 60 anos”, disse que a urbanização, a
industrialização e o aumento da expectativa de vida, favorecem o aparecimento
de um maior número de casos de doenças crônicas, entre elas o câncer, que
atinge predominantemente a indivíduos de faixa etária mais alta”, destaca a
enfermeira.

Já as causas mal definidas, explica ela, são úteis para a avaliação da
qualidade de dados dos óbitos, bem como análise dos serviços de saúde e
diagnóstico. “Este grupo de causas ainda está associado basicamente à qualidade
da assistência à saúde, à carência de acesso aos serviços, ao estilo de vida e
à natureza da estrutura socioeconômica predominante”, disse Eliana.

Nas regiões Norte e Nordeste, em quinze anos, houve um menor crescimento
das mortes por causa externa em contraste com as demais regiões do país, ou
seja, de 11 para 15%. Em alguns municípios chega até a diminuir. Por outro
lado, existem as falhas do serviço público como subregistro, negligência e
desconhecimento, além de pouco ou nenhum conhecimento da importância dos dados
vitais e falta de compromisso profissional.

A oficina é coordenada pelas técnicas da Sesap, Denise Guerra, Marluce
Pinheiro, Jeane Saron e Francidália Bezerra. Participam também a coordenação
regional de Vigilância de Óbitos da II Ursap e a coordenação do Sistema de
Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos
(SINASC).

Fonte: Portal da Sesap.

As
doenças crônicas são responsáveis por 73% das causas das mortes no
Estado do Rio Grande do Norte. Em 2011, os óbitos foram 38,23% por
doenças cardiovasculares; 21,45% por neoplasias; 17,40% – causas
externas (violência urbana); 12,12% – doenças endócrinas e nutricionais;
22,80% outras causas e 3,47% de causas mal definidas. Os dados foram
apresentados durante a abertura da Oficina de Vigilância de Óbitos, que
começou ontem (9) e continua até a próxima quinta-feira (11), no
auditório da II Unidade Regional de Saúde, em Mossoró.

Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através
da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE), o evento é
uma ação de Vigilância de Óbitos e Sistemas de Informação sobre
Mortalidade e Nascimento, que tem o objetivo de analisar as causas das
mortes no estado. A enfermeira Eliane Barreto, coordenadora do Programa
de Imunizações da VI Unidade Regional de Saúde Pública que fez palestra
sobre o tema: “Realidade do Rio Grande do Norte quanto à mortalidade dos
maiores de 60 anos”, disse que a urbanização, a industrialização e o
aumento da expectativa de vida, favorecem o aparecimento de um maior
número de casos de doenças crônicas, entre elas o câncer, que atinge
predominantemente a indivíduos de faixa etária mais alta”, destaca a
enfermeira.

Já as causas mal definidas, explica ela, são úteis para a avaliação
da qualidade de dados dos óbitos, bem como análise dos serviços de saúde
e diagnóstico. “Este grupo de causas ainda está associado basicamente à
qualidade da assistência à saúde, à carência de acesso aos serviços, ao
estilo de vida e à natureza da estrutura socioeconômica predominante”,
disse Eliana.

Nas regiões Norte e Nordeste, em quinze anos, houve um menor
crescimento das mortes por causa externa em contraste com as demais
regiões do país, ou seja, de 11 para 15%. Em alguns municípios chega até
a diminuir. Por outro lado, existem as falhas do serviço público como
subregistro, negligência e desconhecimento, além de pouco ou nenhum
conhecimento da importância dos dados vitais e falta de compromisso
profissional.

A oficina é coordenada pelas técnicas da Sesap, Denise Guerra,
Marluce Pinheiro, Jeane Saron e Francidália Bezerra. Participam também a
coordenação regional de Vigilância de Óbitos da II Ursap e a
coordenação do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema
de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).

– See more at:
http://saude.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=40302&ACT=&PAGE=0&PARM=&LBL=ACERVO+DE+MAT%C9RIAS#sthash.6WnxmdzH.dpuf

As
doenças crônicas são responsáveis por 73% das causas das mortes no
Estado do Rio Grande do Norte. Em 2011, os óbitos foram 38,23% por
doenças cardiovasculares; 21,45% por neoplasias; 17,40% – causas
externas (violência urbana); 12,12% – doenças endócrinas e nutricionais;
22,80% outras causas e 3,47% de causas mal definidas. Os dados foram
apresentados durante a abertura da Oficina de Vigilância de Óbitos, que
começou ontem (9) e continua até a próxima quinta-feira (11), no
auditório da II Unidade Regional de Saúde, em Mossoró.

Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através
da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE), o evento é
uma ação de Vigilância de Óbitos e Sistemas de Informação sobre
Mortalidade e Nascimento, que tem o objetivo de analisar as causas das
mortes no estado. A enfermeira Eliane Barreto, coordenadora do Programa
de Imunizações da VI Unidade Regional de Saúde Pública que fez palestra
sobre o tema: “Realidade do Rio Grande do Norte quanto à mortalidade dos
maiores de 60 anos”, disse que a urbanização, a industrialização e o
aumento da expectativa de vida, favorecem o aparecimento de um maior
número de casos de doenças crônicas, entre elas o câncer, que atinge
predominantemente a indivíduos de faixa etária mais alta”, destaca a
enfermeira.

Já as causas mal definidas, explica ela, são úteis para a avaliação
da qualidade de dados dos óbitos, bem como análise dos serviços de saúde
e diagnóstico. “Este grupo de causas ainda está associado basicamente à
qualidade da assistência à saúde, à carência de acesso aos serviços, ao
estilo de vida e à natureza da estrutura socioeconômica predominante”,
disse Eliana.

Nas regiões Norte e Nordeste, em quinze anos, houve um menor
crescimento das mortes por causa externa em contraste com as demais
regiões do país, ou seja, de 11 para 15%. Em alguns municípios chega até
a diminuir. Por outro lado, existem as falhas do serviço público como
subregistro, negligência e desconhecimento, além de pouco ou nenhum
conhecimento da importância dos dados vitais e falta de compromisso
profissional.

A oficina é coordenada pelas técnicas da Sesap, Denise Guerra,
Marluce Pinheiro, Jeane Saron e Francidália Bezerra. Participam também a
coordenação regional de Vigilância de Óbitos da II Ursap e a
coordenação do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema
de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).

– See more at:
http://saude.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=40302&ACT=&PAGE=0&PARM=&LBL=ACERVO+DE+MAT%C9RIAS#sthash.6WnxmdzH.dpuf

As
doenças crônicas são responsáveis por 73% das causas das mortes no
Estado do Rio Grande do Norte. Em 2011, os óbitos foram 38,23% por
doenças cardiovasculares; 21,45% por neoplasias; 17,40% – causas
externas (violência urbana); 12,12% – doenças endócrinas e nutricionais;
22,80% outras causas e 3,47% de causas mal definidas. Os dados foram
apresentados durante a abertura da Oficina de Vigilância de Óbitos, que
começou ontem (9) e continua até a próxima quinta-feira (11), no
auditório da II Unidade Regional de Saúde, em Mossoró.

Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através
da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE), o evento é
uma ação de Vigilância de Óbitos e Sistemas de Informação sobre
Mortalidade e Nascimento, que tem o objetivo de analisar as causas das
mortes no estado. A enfermeira Eliane Barreto, coordenadora do Programa
de Imunizações da VI Unidade Regional de Saúde Pública que fez palestra
sobre o tema: “Realidade do Rio Grande do Norte quanto à mortalidade dos
maiores de 60 anos”, disse que a urbanização, a industrialização e o
aumento da expectativa de vida, favorecem o aparecimento de um maior
número de casos de doenças crônicas, entre elas o câncer, que atinge
predominantemente a indivíduos de faixa etária mais alta”, destaca a
enfermeira.

Já as causas mal definidas, explica ela, são úteis para a avaliação
da qualidade de dados dos óbitos, bem como análise dos serviços de saúde
e diagnóstico. “Este grupo de causas ainda está associado basicamente à
qualidade da assistência à saúde, à carência de acesso aos serviços, ao
estilo de vida e à natureza da estrutura socioeconômica predominante”,
disse Eliana.

Nas regiões Norte e Nordeste, em quinze anos, houve um menor
crescimento das mortes por causa externa em contraste com as demais
regiões do país, ou seja, de 11 para 15%. Em alguns municípios chega até
a diminuir. Por outro lado, existem as falhas do serviço público como
subregistro, negligência e desconhecimento, além de pouco ou nenhum
conhecimento da importância dos dados vitais e falta de compromisso
profissional.

A oficina é coordenada pelas técnicas da Sesap, Denise Guerra,
Marluce Pinheiro, Jeane Saron e Francidália Bezerra. Participam também a
coordenação regional de Vigilância de Óbitos da II Ursap e a
coordenação do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema
de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).

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As
doenças crônicas são responsáveis por 73% das causas das mortes no
Estado do Rio Grande do Norte. Em 2011, os óbitos foram 38,23% por
doenças cardiovasculares; 21,45% por neoplasias; 17,40% – causas
externas (violência urbana); 12,12% – doenças endócrinas e nutricionais;
22,80% outras causas e 3,47% de causas mal definidas. Os dados foram
apresentados durante a abertura da Oficina de Vigilância de Óbitos, que
começou ontem (9) e continua até a próxima quinta-feira (11), no
auditório da II Unidade Regional de Saúde, em Mossoró.

Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através
da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE), o evento é
uma ação de Vigilância de Óbitos e Sistemas de Informação sobre
Mortalidade e Nascimento, que tem o objetivo de analisar as causas das
mortes no estado. A enfermeira Eliane Barreto, coordenadora do Programa
de Imunizações da VI Unidade Regional de Saúde Pública que fez palestra
sobre o tema: “Realidade do Rio Grande do Norte quanto à mortalidade dos
maiores de 60 anos”, disse que a urbanização, a industrialização e o
aumento da expectativa de vida, favorecem o aparecimento de um maior
número de casos de doenças crônicas, entre elas o câncer, que atinge
predominantemente a indivíduos de faixa etária mais alta”, destaca a
enfermeira.

Já as causas mal definidas, explica ela, são úteis para a avaliação
da qualidade de dados dos óbitos, bem como análise dos serviços de saúde
e diagnóstico. “Este grupo de causas ainda está associado basicamente à
qualidade da assistência à saúde, à carência de acesso aos serviços, ao
estilo de vida e à natureza da estrutura socioeconômica predominante”,
disse Eliana.

Nas regiões Norte e Nordeste, em quinze anos, houve um menor
crescimento das mortes por causa externa em contraste com as demais
regiões do país, ou seja, de 11 para 15%. Em alguns municípios chega até
a diminuir. Por outro lado, existem as falhas do serviço público como
subregistro, negligência e desconhecimento, além de pouco ou nenhum
conhecimento da importância dos dados vitais e falta de compromisso
profissional.

A oficina é coordenada pelas técnicas da Sesap, Denise Guerra,
Marluce Pinheiro, Jeane Saron e Francidália Bezerra. Participam também a
coordenação regional de Vigilância de Óbitos da II Ursap e a
coordenação do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema
de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).

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