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Postado 2 de abril de 2019

Presidente Debora Costa defende municípios durante audiência pública que discutiu o Programa Mais Médicos no RN

Por Ascom Cosems-RN

A presidente Debora Costa fez defesa de municípios durante audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, na tarde desta segunda-feira (1º), que discutiu “o Programa Mais Médicos no Rio Grande do Norte” e os desafios das lacunas assistenciais criadas com a saída dos médicos cubados do Programa. O evento foi uma proposição do deputado Francisco do PT e contou com a participação de diversos profissionais que militam no Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado.

Na mesa de autoridades estiveram presentes o secretário estadual adjunto de saúde, dr Petrônio Spinelli, a deputada Isolda Dantas (PT), a professora e representante da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), dra Liane Ramalho, o presidente da comissão de saúde da OAB/RN, dr Renato Dumaresq, o presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), dr Marcos Lima e a coordenadora do curso de Medicina da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), dra Tammy Rodrigues. A vice-presidente do Cosems-RN e secretária municipal de Saúde de São Paulo do Potengi, Dailva Bezerra, referência do Cosems no que tange o Programa Mais Médicos, também participou das discussões.

Para Débora Costa, o problema não está só nos municípios do interior. “ Na capital, muitos postos de atendimento não têm estrutura, mesmo assim os médicos permanecem atendendo. É preciso analisar outros fatores, como por exemplo a carga horária destes profissionais, pois amaioria não aceita trabalhar as 40 horas semanais”, concluiu.

Confira íntegra da fala de Debora:

Durante suas considerações finais, a presidente Debora Costa fez uma série de pontuações mediante a fala dos demais integrantes da mesa e oradores. Dentre elas: que os profissionais médicos escutem mais a população e os movimentos sociais, que existe a necessidade de criação de plano de carreira para todos os profissionais da saúde e não apenas para a classe médica e que o Estado apresente melhor resolutividade em relação ao funcionamento dos hospitais regionais do Rio Grande do Norte.