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Postado 3 de maio de 2018

SMS Natal orienta população sobre onde buscar atendimento na Rede Pública de Saúde 

Por Ascom Cosems-RN

Muitas pessoas acabam buscando atendimento em redes de urgência e emergência quando na verdade a demanda poderia ser resolvida em uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explica para onde a população deve se dirigir quando apresentar sintomas de alguma enfermidade. 

As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). E tem objetivo de atender os pacientes que não estão em estado grave, mas que precisam de atendimento, sem que haja a necessidade de encaminhamento para outros serviços, como emergências e hospitais, desempenhando um papel central na garantia de acesso à população a uma atenção à saúde de qualidade.   

Na UBS, é possível receber atendimentos básicos e gratuitos em pediatria, ginecologia, clínica geral, enfermagem, odontologia e serviços característicos da atenção primária, como: consultas médicas; inalações; injeções; troca de curativos; vacinas; tratamento odontológico; pré-natal; cuidado de doenças crônicas como diabetes e hipertensão; encaminhamentos para especialidades; e fornecimento de medicação básica.  

A diretora do Departamento de Atenção Especializada (DAE) da SMS, Renata Silva, conta que casos como de gripes podem ser solucionados nas unidades básicas “O diagnóstico de gripe é eminentemente clínico, por meio de consultas. sendo desnecessário exames laboratoriais na imensa maioria dos casos”.  

Já as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), são serviços intermediários entre a atenção básica e as unidades hospitalares. Elas funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, e buscam contribuir com sua estrutura para a melhoria dos serviços de Saúde oferecidos à população e reduzir a procura pelas emergências hospitalares (que recebem os casos mais graves) por pacientes com casos de urgência de baixa e média complexidade.  

“Os usuários devem buscar atendimento nas UPAs em casos de pressão e febre alta, fraturas, cortes, infarto e derrame; sinais de desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória; piora nas condições clínicas de doença como por exemplo, a diabetes; em caso de hipotensão arterial, que é a queda de pressão; nos casos de insuficiência respiratória aguda, durante período habitual de gripe” afirmou Renata.   

Neste período do ano em que há uma circulação de H1N1, H3N2 e Influenza B, além de outros vírus, a população acaba recorrendo mais aos serviços de saúde. Apesar disso, a diretora do DAE esclarece que não existe motivo para pânico na população. “Em suma, apesar da gripe ser uma doença com potencial de gravidade, não há motivo de pânico para a população potiguar, já que não há nada diferente do que ocorre todos os anos”. 

ASSESSORIA DE IMPRENSA