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Postado 28 de março de 2016

SMS apresentou trabalho desenvolvido pela Saúde Prisional em Congresso Internacional

Por Ascom Cosems-RN

Saude Prisional 2

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apresentou na última quarta-feira (23), durante o 12º Congresso Internacional Rede Unida, em Campo Grande (MS), o trabalho desenvolvido no Pavilhão Feminino do Complexo Penal Dr. João Chaves pela Comissão de Saúde Prisional, com as ações voltadas à promoção da saúde das mulheres privadas de liberdade.

O trabalho intitulado “Atenção à saúde das pessoas privadas de liberdade: ações realizadas em um presídio feminino” é de autoria de Alanny Ferreira Moutinho, Emilly Bezerra Siqueira de Miranda, Fabíola Andrea L. Paula, Joana Darc Leite e a secretária adjunta de Atenção Integral à Saúde da SMS, Maria da Saudade de Azevedo Moreira.

Segundo a coordenadora do Setor da Saúde da Mulher, do Homem e do Adolescente, Fabíola Andréa, a ideia é intensificar o atendimento para melhor atender a saúde das detentas. “As ações geralmente são trabalhadas de forma pontual. Já realizamos atividades como pré-natal, planejamento familiar, prevenção de câncer de útero – DST / AIDS entre outras doenças”, complementa Fabíola Andréa.

Durante as atividades da Comissão de Saúde Prisional já foram realizadas atividades como a realização de exames laboratoriais, como o hemograma completo, sendo possível avaliar a saúde de maneira geral e identificar possíveis desordens, como anemia, infecções e outras enfermidades. Vários colaboradores da saúde estão envolvidos nas ações, entre médicos, enfermeiros, técnicos, além dos profissionais do Complexo Penal.

As reuniões de planejamento e avaliação do presídio acontecem mensalmente e tem a finalidade de oferecer e intensificar o atendimento para melhor atender a saúde das mulheres privadas de liberdade.

“Hoje, conseguimos proporcionar vários atendimentos as detentas, entre eles, vacinas de proteção contra difteria e tétano, teste de glicemia, além do tratamento da escabiose, que é uma doença de pele, facilmente transmissível. Esse é um problema que atinge atualmente 80% das nossas detentas”, explica a secretária adjunta Saudade Azevedo.

ASCOM DA SMS NATAL